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Ouro Branco

OURO BRANCO: Filarmônica Manoel Felipe Nery comemora seus 43 anos de fundação

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A Filarmônica Manoel Felipe Nery foi fundada em 1978 e hoje está comemorando 43 anos, irradiando alegria e cultura para população de Ouro Branco.

A Filarmônica teve como seus idealizadores o prefeito na época, o médico Francisco Lucena de Araújo Filho, juntamente com o Padre Ernesto da Silva Espínola (hoje Mons. Ernesto), e parte da comunidade local — a banda musical de Ouro Branco, deu início a suas atividades com a instalação da Escola de Música sob responsabilidade do Sr. Urbano de Araújo Medeiros, no salão da Casa Paroquial.

A ideia do nome da banda partiu do maestro Urbano Medeiros e teve aprovação de todos que faziam parte da mesma, permanecendo até hoje: Filarmônica Manoel Felipe Nery. Uma homenagem a Manoel Felipe que era compositor e foi professor de música em São João do Sabugi e em Ouro Branco, ambas no RN, inclusive, em Ouro Branco, a filarmônica tem o nome de Manoel Felipe Nery.

Manoel Felipe

Seu primeiro maestro Urbano Medeiros regeu a banda de música até 1981. Desde então já passaram pela regência da banda musical Ourobranquense os senhores Severino Salvino de Medeiros (Seu Bio – in memorian), Delano Lucena, Ubaldo Medeiros, Amariudo dos Santos Silva, Ademir dos Santos Silva (Maestro Mil) o mesmo atualmente continua à frente da referida filarmônica.

A Filarmônica Manoel Felipe Nery tem como principal patrocinador, a prefeitura municipal de Ouro Branco e tem uma trajetória brilhante desde sua fundação. É a Filarmônica que abrilhanta as festividades cívico/religiosas e datas comemorativas como: a Festa da Colheita, do Divino Espírito Santo, desfile do 07 de setembro, dentre outros. Além disso, suas apresentações não se restringem apenas a Ouro Branco, sendo esta convidada a se apresentar em várias outras cidades do RN e PB nos mais diversos eventos culturais.

O OBNews parabeniza todos os músicos que fizeram ou fazem parte da Filarmônica Manoel Felipe Nery, sem a dedicação dos Maestros e músicos a Filarmônica não teria se tornado o que é hoje, um patrimônio cultural Ourobranquense, Parabéns!

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