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DEBATE: Styvenson esbanja arrogância e demonstra falta de conhecimento

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Styvenson é o segundo colocado na última pesquisa eleitoral realizada pelo Exatus

Em seu primeiro evento como candidato ao governo, o senador Styvenson Valentim (Podemos), que defende a transparência dos recursos públicos, falou dos problemas da saúde, educação e segurança pública no Estado e porque retirou sua assinatura para a instalação da CPI do MEC no Senado, após denúncias de corrupção na pasta.

“Retirei sim. Quando assinei, foi com boa intenção, como na CPI da Covid e da Lava Toga, que combate os excessos do STF. Sabe por que retirei? Porque não queria outro circo, palhaçada, como teve na CPI da Covid, que não resolveu nada. CPI não dá em quase nada”, defendeu.

Styvenson disse não concordar com os cortes orçamentários do Governo Federal nas universidades e institutos, mas apontou que, “algumas coisas precisavam ser feitas”. E falou que a UERN poderia colaborar mais. “Ela é pouco e muito mal utilizada”. A declaração repercutiu entre a comunidade acadêmica.

Além das demonstrações de arrogância, vestiu a carapuça quando Fátima falou sobre violência contra a mulher, por falas como “tapa bom”, quando ironizou os hematomas da deputada federal Joice Hasselmann, sofridos após um suposto acidente doméstico. Também ficou marcado pelas expressões e caretas que fazia durante as falas de seus adversários.

O caso

O caso comentado pelo senador ocorreu no dia 15 de julho no município de Santo Antônio, no Agreste potiguar. Um policial militar agrediu uma mulher e a chamou de “cachorra” ao atender a uma ocorrência de violência doméstica. A mulher estava com uma criança no colo, quando levou tapas na cara e foi empurrada ao chão.

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