A Interpol incluiu em sua lista vermelha o brasileiro Danilo Cavalvante, que fugiu da cadeia nos Estados Unidos em 31 de agosto.
Cavalcante, de 34 anos, foi condenado nos EUA à prisão perpétua por ter matado a ex-namorada. Depois de fugir da cadeia escalando uma parede, ele já escapou há mais de dez dias dos agentes que fazem buscas por ele.
Buscas sem o governo do Brasil
A operação envolve mais de 400 policiais de diferentes esferas de governo, helicópteros e drones.
Durante uma entrevista coletiva nesta segunda-feira (11), perguntaram ao porta-voz da polícia se há alguém do governo brasileiro participando das buscas por Danilo.
O porta-voz George Bivens, coronel da polícia do estado, respondeu o seguinte: “Não temos nenhuma pessoa do governo brasileiro aqui, os promotores já conseguiram obter as informações que precisávamos sobre a vida dele (de Danilo) e pudemos usar essa informação”.
O porta-voz George Bivens, coronel da polícia do estado, respondeu o seguinte: “Não temos nenhuma pessoa do governo brasileiro aqui, os promotores já conseguiram obter as informações que precisávamos sobre a vida dele (de Danilo) e pudemos usar essa informação”.
Roubo de carro
Nos primeiros dias, Danilo estava em uma área de vegetação que a polícia tentou isolar. As autoridades entendem que ele conseguiu deixar essa região e que agora está em uma cidade.
Os policiais disseram que essa área que estava cercada era de vegetação muito densa, e que por isso era muito difícil de encontrar alguém.
De acordo com as autoridades, Danilo conseguiu encontrar um carro com chave dentro em uma região próxima a essa área que estava cercada.
“Temos medo que ele roube outro carro para escapar. Pedimos para que o público se familiarize com a foto, chequem os vídeos de câmera de segurança”, disse a polícia.
Os agentes dizem acreditar que o fugitivo ainda está no estado da Pensilvânia e que, em ambientes urbanos, a forma de procurar um fugitivo é diferente. Eles se referem a essa nova fase como “jogo longo”, e afirmam que têm mais experiência nesse tipo de caçada humana do que em uma busca em região de vegetação densa.
Fonte: g1
A Interpol incluiu em sua lista vermelha o brasileiro Danilo Cavalvante, que fugiu da cadeia nos Estados Unidos em 31 de agosto.
Lista da Interpol
Cavalcante, de 34 anos, foi condenado nos EUA à prisão perpétua por ter matado a ex-namorada. Depois de fugir da cadeia escalando uma parede, ele já escapou há mais de dez dias dos agentes que fazem buscas por ele.
Buscas sem o governo do Brasil
A operação envolve mais de 400 policiais de diferentes esferas de governo, helicópteros e drones.
Durante uma entrevista coletiva nesta segunda-feira (11), perguntaram ao porta-voz da polícia se há alguém do governo brasileiro participando das buscas por Danilo.
O porta-voz George Bivens, coronel da polícia do estado, respondeu o seguinte: “Não temos nenhuma pessoa do governo brasileiro aqui, os promotores já conseguiram obter as informações que precisávamos sobre a vida dele (de Danilo) e pudemos usar essa informação”.
O porta-voz George Bivens, coronel da polícia do estado, respondeu o seguinte: “Não temos nenhuma pessoa do governo brasileiro aqui, os promotores já conseguiram obter as informações que precisávamos sobre a vida dele (de Danilo) e pudemos usar essa informação”.
Roubo de carro
Nos primeiros dias, Danilo estava em uma área de vegetação que a polícia tentou isolar. As autoridades entendem que ele conseguiu deixar essa região e que agora está em uma cidade.
Os policiais disseram que essa área que estava cercada era de vegetação muito densa, e que por isso era muito difícil de encontrar alguém.
De acordo com as autoridades, Danilo conseguiu encontrar um carro com chave dentro em uma região próxima a essa área que estava cercada.
“Temos medo que ele roube outro carro para escapar. Pedimos para que o público se familiarize com a foto, chequem os vídeos de câmera de segurança”, disse a polícia.
Os agentes dizem acreditar que o fugitivo ainda está no estado da Pensilvânia e que, em ambientes urbanos, a forma de procurar um fugitivo é diferente. Eles se referem a essa nova fase como “jogo longo”, e afirmam que têm mais experiência nesse tipo de caçada humana do que em uma busca em região de vegetação densa.
Fonte: g1