O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na sexta-feira (27), uma revisão na população de 19 cidades do Rio Grande do Norte, em relação aos dados iniciais do Censo 2022.
As mudanças populacionais revelam uma variação significativa em várias localidades do estado. Aqui estão as cidades divididas em duas listas, aquelas que registraram aumento e diminuição em sua população:
Cidades com Aumento Populacional:
- Vera Cruz: população era de 10.676 e passou a ser de 10.735 (+59).
- Extremoz: população era de 61.571 e passou a ser de 61.635 (+64).
- Caraúbas: população era de 19.577 e passou a ser de 19.727 (+150).
- Macaíba: população era de 82.212 e passou a ser de 82.249 (+37).
- Baraúna: população era de 26.894 e passou a ser de 26.913 (+19).
- Triunfo Potiguar: população era de 3.358 e passou a ser de 3.376 (+18).
- Espírito Santo: população era de 10.611 e passou a ser de 10.620 (+9).
- Upanema: população era de 13.572 e passou a ser de 13.577 (+5).
- Felipe Guerra: população era de 5.940 e passou a ser de 5.944 (+4).
- Carnaúba dos Dantas: população era de 7.990 e passou a ser de 7.992 (+2).
- Baía Formosa: população era de 8.824 e passou a ser de 8.825 (+1).
Cidades com Diminuição Populacional, segundo os dados do IBGE:
- Paraú: população era de 3.587 e passou a ser de 3.579 (-8).
- Jundiá: população era de 3.747 e passou a ser de 3.739 (-8).
- Assu: população era de 56.502 e passou a ser de 56.496 (-6).
- Currais Novos: população era de 41.318 e passou a ser de 41.313 (-5).
- Patu: população era de 11.009 e passou a ser de 11.007 (-2).
- Olho d’Água do Borges: população era de 3.907 e passou a ser de 3.905 (-2).
- Apodi: população era de 36.094 e passou a ser de 36.093 (-1).
Essas atualizações populacionais fornecem um panorama das mudanças demográficas nas cidades do Rio Grande do Norte após o Censo 2022, uma pesquisa realizada a cada década que fornece informações essenciais para traçar um perfil socioeconômico do país. O Censo de 2022 enfrentou atrasos devido à pandemia de Covid-19 e à falta de recursos em 2021.