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Cuca: presença de sêmen do treinador em vítima é confirmada pela Justiça suíça

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Afirmação de diretora dos Arquivos do Estado do Cantão de Berna volta a refutar versão do técnico que deixou o Corinthians após dois jogos; ele se diz inocente

Depois do advogado da vítima, agora a Justiça da Suíça também confirma que havia sêmen de Cuca no corpo da menina de 13 anos que teria sofrido crime sexual por jogadores do Grêmio em 1987.

A informação foi publicada pelo site GE, que entrou em contato com Barbara Studer, diretora dos Arquivos do Estado do Cantão de Berna, na Suíça.

Apesar do processo estar em segredo de Justiça por 110 anos, Studer aceitou mostrar uma página do documento à reportagem. Nela está o início da sentença do caso, na qual constam os nomes de Alexi Stival (Cuca), Henrique Etges, Eduardo Hamester e Fernando Castoldi.

Studer ainda confirmou que uma reportagem publicada em 1989 pelo jornal suíço Der Bund está correta, incluindo a informação expressa de que havia sêmen de Cuca no corpo da jovem vítima.

Cuca só vai se pronunciar através de advogados

A confirmação volta a refutar a versão de Cuca, que deixou o cargo de técnico do Corinthians na última quinta-feira. Desde que foi anunciado pelo clube, o treinador alegou que era inocente e que não havia participado do crime.

Um dia antes de confirmar sua saída do Corinthians após apenas dois jogos, Cuca soltou uma nota oficial assinada por seus advogados. Nela, o treinador voltou a afirmar que “refuta as acusações que lhe são atribuídas, que remontam há mais de trinta anos e que foram investigadas e apuradas na ocasião”.

A nota diz ainda que, a partir de então, “ele se manifestará e será representado exclusivamente por meio de seus advogados que contam com representantes na Suíça”.

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