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Mãe de Joaquim comemora absolvição 10 anos após morte do filho em SP

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Joaquim Ponto Marques morreu em novembro de 2013. Ele foi encontrado morto no Rio Pardo, em Barretos (SP), cinco dias após ser dado como desaparecido. O menino, que era diabético, recebeu uma alta dose de insulina. Segundo o Ministério Público de São Paulo, o padrasto teria aplicado 166 unidades da substância para matar o garoto.

O julgamento do caso ocorreu 10 anos após a morte de Joaquim. A princípio, Guilherme foi condenado a prisão em regime fechado por todos os crimes da denúncia: homicídio qualificado por motivo fútil, recurso que impossibilitou defesa da vítima e meio cruel.

O padrasto do menino estava preso desde 2018, quando foi capturado pela Polícia Internacional (Interpol) na Espanha e extraditado para o Brasil. A mãe da criança respondia em liberdade pelo homicídio desde 2014, mas por ter sido omissa ao não impedir o convívio do filho com o ex-companheiro, mesmo sabendo que ele era usuário de drogas e tinha comportamento violento. Ela acabou inocentada de todas as acusações.

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