Nessa quarta-feira (27), a ministra Rosa Weber, que assumiu a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) em setembro de 2022, emocionou-se durante sua última sessão à frente da mais alta corte do país.
Durante seu comando, a ministra pautou temas cruciais, como o marco temporal para demarcação de terras indígenas e a descriminalização do aborto, mostrando-se uma líder progressista. Além disso, sua atuação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) resultou na aprovação da resolução que promove a paridade de gênero na segunda instância, combatendo o desequilíbrio de gênero no Judiciário.
Luta da Ministra Rosa Weber
O último Censo do Judiciário destacou a importância dessa iniciativa, revelando que 59,6% dos magistrados são homens, com um desequilíbrio ainda maior nas instâncias superiores. O legado da ministra Rosa Weber se estende além de suas decisões judiciais, deixando uma marca de reconstrução e inclusão no STF e no Poder Judiciário como um todo.