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Organização promove intercâmbio entre EUA e Cuba para quebrar preconceitos

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As relações entre o governo dos Estados Unidos e Cuba é marcada por sanções e hostilidade. Mas isso não se reflete necessariamente na relação entre os povos dos dois países. Um exemplo é a Ação Permanente pela Paz (APP), organização estadunidense que aposta na troca e na solidariedade. O tema foi destaque nesta sexta-feira (15) no programa Central do Brasil.

A Ação Permanente pela Paz é uma organização que nasceu no início da década de 1980 para denunciar a ação do governo dos Estados Unidos para financiar grupos criminosos com o objetivo de derrubar governos que não eram seus aliados. Atualmente, a APP leva estadunidenses a Cuba para que eles possam ver com os próprios olhos as consequências do bloqueio à ilha. Um dos desafios da entidade é confrontar a desinformação e romper preconceitos que assolam o país, assim como mostrar os diferentes tipos de democracia.

“Muitas pessoas vêm com o preconceito de que não há liberdade política, que as pessoas não podem dizer o que querem. Elas podem aprender muito conversando com cubanos comuns, quando vamos a diferentes lugares nas visitas”, explica Jae Hubay, coordenador da APP em Cuba. “Eles percebem que há muita discussão política, que não há uma única maneira de pensar sobre o que está acontecendo.”

As delegações conhecem diferentes setores da sociedade, como escolas de medicina ou escolas de arte, onde as pessoas podem conversar com alunos e professores. Há visitas a museus para aprender mais sobre as relações entre Cuba e os Estados Unidos, bem como para projetos comunitários e projetos artísticos, baseados no trabalho de educação popular.

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, finalizou na quinta-feira uma viagem de seis dias à China. Esta foi uma das mais importantes visitas de Estado já feitas pelo governo venezuelano

Cultura e resistência

Ocupação 9 de julho, espaço muito vibrante do centro de São Paulo organizado pelo Movimento dos Sem-Teto do Centro, o MSTC, agora também ocupa três espaços expositivos na Bienal de Artes de São Paulo.

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