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Polícia identifica grupo suspeito de invadir sistema de supermercado e criar ‘vouchers’ para compras; prejuízo é de cerca de R$ 300 mil

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Homem foi preso em flagrante – e teve prisão convertida em preventiva. Segundo Polícia Civil, crime ocorreu em uma rede de supermercados e 10 pessoas foram conduzidas à delegacia. Crime aconteceu em supermercado em Natal

A Polícia Civil identificou um grupo criminoso que invadiu o sistema informático de uma rede de supermercados de Natal e criou “vouchers” fraudulentos para compras, resultando em um prejuízo na casa dos R$ 300 mil ao estabelecimento. O nome do estabelecimento não foi confirmado pela polícia.

A investigação foi conduzida pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC). Um suspeito preso em flagrante – que teve a prisão convertida em preventiva – vai responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático e fraude eletrônica.

Os vouchers são cupons de determinados valores que permitem uma compra – ou desconto daquele valor – no estabelecimento.

Pelo menos 10 pessoas foram conduzidas à delegacia para prestar depoimentos, segundo a polícia.

De acordo com a Polícia Civil, os R$ 300 mil fraudados através de vouchers foram distribuídos em diversas contas utilizadas pelos suspeitos para realizar compras em diferentes unidades da rede. A ação ocorreu nas zonas Norte, Sul e Leste de Natal.
Um dos suspeitos do esquema foi preso no momento em que retirava itens de uma das lojas com o voucher fraudulento. Em uma outra abordagem, houve perseguição, e um dos envolvidos foi capturado ao tentar fugir.

Suspeitos conduzidos à delegacia

A polícia informou que coletou provas capaz de identificar os suspeitos envolvidos no crime. No total, segundo a Polícia Civil, 10 pessoas foram conduzidas à delegacia para prestar depoimento, e diversos celulares e dispositivos eletrônicos foram apreendidos.
Após os procedimentos legais, um dos investigados foi preso em flagrante. Durante a audiência de custódia, a prisão foi homologada e convertida em preventiva
Outros envolvidos foram identificados como intermediadores ou tendo atuado apenas como entregadores, sem conhecimento do esquema. Eles foram ouvidos e liberados em seguida.

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