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Rogério é contrario ao Bolsa Família de R$600 e diz que Lula quer “gastar como se não houvesse amanhã”

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Medida foi apontada pelo coordenador da transição, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), como necessária para bancar o pagamento do Bolsa Família de R$ 600 em 2023

O senador eleito Rogério Marinho (PL-RN) criticou na quinta-feira 3 a proposta da equipe de transição indicada pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que seja aprovada uma emenda constitucional para autorizar despesas fora do teto de gastos.

A medida foi apontada pelo coordenador da transição, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), como necessária para bancar o pagamento do Bolsa Família de R$ 600 em 2023.

“Finalmente, aparece o projeto que Lula escondeu durante a campanha: gastar como se não houvesse amanhã!! Teremos muito trabalho para preservar o equilíbrio fiscal, duramente conquistado nos últimos seis anos”, escreveu o senador eleito, pelo Twitter.

Rogério Marinho, só esqueceu de dizer que ele defendia o auxílio Brasil no valor de R$ 600 para 2023, caso Bolsonaro tivesse sido reeleito. O governo Bolsonaro gastou R$ 794,9 bilhões acima do teto de gastos entre 2019 e 2022, o parlamentar não se pronunciou sobre o assunto em nenhum momento.

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