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Vereador Pedro Henrique toma posse em Natal com foco em políticas públicas e participação popular

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Nesta segunda-feira, 1º de janeiro de 2025, o vereador Pedro Henrique tomou posse na Câmara Municipal de Natal, após ser eleito com 3.280 votos. O jovem vereador expressou suas expectativas e objetivos para o mandato que se inicia.

Pedro Henrique destacou a responsabilidade que sente ao representar a renovação na Câmara, onde mais de 50% dos vereadores são novos. Graduado em Direito e aluno de administração pública da UFRN, ele pretende implementar políticas públicas fundamentadas em evidências. “Sou uma pessoa comum, não tenho família política. Venho buscar fazer política fora do comum”, afirmou.

Entre os principais objetivos do vereador para este início de mandato, ele mencionou a urgência de melhorias no transporte público e na saúde para a população natalense. “Nesse primeiro momento eu acho que a sociedade pede isso, pede a licitação de transportes públicos, ela pede a melhoria na questão dos ônibus de Natal, a população pede a melhoria na saúde pública de Natal. Então a gente vai buscar com nossa parte técnica, baseada em dados, soluções concretas e razoáveis que possam melhorar a vida das pessoas”, declarou.

Em relação à recente redução do número de secretarias e gastos públicos anunciada pelo prefeito Paulo Henrique, Pedro enfatizou a importância de analisar as medidas com base em dados técnicos. “Qualquer opinião minha tem que ser baseada em dados técnicos. Então eu vou aguardar aqui mandar para a Câmara algumas medidas que vão ser tomadas. E se for para a população cada vez ficar melhor, nosso voto vai ser favorável”, disse.

O vereador também abordou a situação do hospital veterinário da capital, que enfrenta críticas pela falta de estrutura e atendimento. Ele propôs a inclusão de um médico veterinário nas equipes de saúde da família, para atender aqueles que não conseguem levar seus pets ao hospital. “É um projeto ousado, mas é algo que realmente vai funcionar no ponto, a gente precisa pensar nas pessoas que não podem chegar ao hospital”, ressaltou.

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